Ó nostalgia! Irmã da minha saudade,
Nas noites de grande ansiedade,
Em que só há dor no meu olhar!
Sombria mensageira dos meus sonhos
Tristes, misteriosos, amargurados,
Pálidos como o luar, que paira sobre as eiras!
Triste como os lírios roxos em volta do caixão,
Que nos dizem prantos e torturas,
Tu és, ó nostalgia...minha irmã na solidão!
És amargura sentida em cada dia,
Estendes-me os braços, nas horas de agonia,
Deixas minha alma triste e cheia de mágoa!
Em que só há dor no meu olhar!
Sombria mensageira dos meus sonhos
Tristes, misteriosos, amargurados,
Pálidos como o luar, que paira sobre as eiras!
Triste como os lírios roxos em volta do caixão,
Que nos dizem prantos e torturas,
Tu és, ó nostalgia...minha irmã na solidão!
És amargura sentida em cada dia,
Estendes-me os braços, nas horas de agonia,
Deixas minha alma triste e cheia de mágoa!
Do meu livro: "Palavras Soltas ao vento"
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