Quem despertou em ti, jovem donzela,
As primeiras emoções do amor,
Que do dia para a noite, te transformou
Numa linda, suave e doce mulher?
Quem a tua alvura maculou?
Quem te desfolhou, ó rosa branca?
Porquê em ti... e em teus cabelos desprendidos,
Brilham como diamantes, os teus prantos?
De passo incerto, caminhas na berma da estrada,
De olhar enigmático, branca como a lua,
Sem um sorriso e tão serena como a morte...
E segues no teu delírio, entristecida,
Chorando em pranto a tua sorte,
Mergulhada em angústias dolorosas.
Do meu livro: "Palavras Soltas ao Vento"
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As primeiras emoções do amor,
Que do dia para a noite, te transformou
Numa linda, suave e doce mulher?
Quem a tua alvura maculou?
Quem te desfolhou, ó rosa branca?
Porquê em ti... e em teus cabelos desprendidos,
Brilham como diamantes, os teus prantos?
De passo incerto, caminhas na berma da estrada,
De olhar enigmático, branca como a lua,
Sem um sorriso e tão serena como a morte...
E segues no teu delírio, entristecida,
Chorando em pranto a tua sorte,
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