quarta-feira, 3 de setembro de 2008

CAMINHOS DO MORIBUNDO


Morta, cai a folhagem com o vento,
Como cai o amor com o sofrimento.
Perdido por caminhos obscuros,
Vagueia, passo a passo, o moribundo

Sua casa é uma caverna,
Sem portas, sem janelas e sem luz.
Com ele mora a lua e o frio vento...
E o sol, vem por vezes fazer-lhe companhia.

A aurora, desenha seu rosto nas paredes
Sombrias e enegrecidas pelo tempo.
O chão empedrado é o seu leito,
Onde repousa do cansaço dos seus dias.




Do meu livro:  "Palavras Soltas ao Vento"


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