sábado, 15 de novembro de 2008

POETA



Julgava ser o poeta... que não sou!
Escrevendo os versos que ninguém lê.
Poeta da ilusão... é o que sou!
E os meus poemas ninguém oe vê!

Os funestos versos que te escrevo,
Nas noites de mágoas do meu ser,
São o grito da minha alma poeta,
De uma alma com vontade de morrer.

Chora... poeta da ilusão!
Mergulhado nas mágoas do teu pranto.
E ainda que o coração diga que não,
Esquece esse amor de desencanto.

Nas noites de tristezas e amarguras,
Chora... no silêncio da madrugada.
Poeta... porque vives de loucuras
A perturbarem o teu ser desventurado?




Obtenha 30 Emoticons grátis para o seu Windows Live Messenger Clica aqui!

2 comentários:

Paula Martins disse...

Se quem escreve assim tão bem não é poeta, então o que é que se lhe pode chamar?

Os poetas vivem de ilusões de sonhos, fantasias e loucuras, por isso ao dizer que é poeta da ilusão está muito certo no raciocinio, eu gosto muito de o ler.
Tenho um poema que se chama "Loucura" onde digo "...se é loucura o que me leva a caminhar sem pensar, serei louca caminhando na fantasia de sonhar."

Anónimo disse...

Julgava ser o poeta... que não sou!
Escrevendo os versos que ninguém lê.
Poeta da ilusão... é o que sou!
E os meus poemas ninguém oe vê!

Veja só, talentoso poeta, a vida seguiu seu curso e agora é muito lido e amado, que tal??!

Bjs
Adriana